Introdução
Ultimamente , a designação "doenças sexualmente transmissíveis" tem sido utilizada em substituição ao termo "venéreas". As razões dessa mudança são basicamente duas: em primeiro lugar, o termo venéreas, por sua conotações, sempre provoca reações desfavoráveis no indivíduo portador da doença; em segundo lugar, hoje o conceito dessas doenças abrange todas aquelas que podem ser adquiridas durante o intercurso sexual.
Os germes responsáveis por estas doenças encontram características ideais para seu desenvolvimento na vagina, pênis, ânus e boca mas também podem penetrar em qualquer parte mais sensível do corpo.
O contágio também pode acontecer quando é feito o uso de toalhas e lençóis usados recentemente por pessoas infectadas, mas o comum é que haja contato sexual para que a pessoa se contamine. Muito folclore é feito sobre estas formas de contágio, mas não é verdade que sentar num lugar em que a pessoa infectada estava sentada antes, pegar nos objetos tocados por ela, tomar banho na mesma piscina, comer alguns tipos de alimentos ou pisar no chão frio provoque este tipo de doença. Roupas, copos e talheres também só podem ser ocasionar contágio em casos muitos especiais.
Muitos sintomas devem ser observados para que o diagnóstico possa ser feito a tempo de um tratamento eficaz. Pode ser uma coceira ou ardência na região atingida, pode ser uma umidade constante em alguma região do corpo, pode ser uma ferida ou um caroço, enfim, cada uma tem sua forma de manifestação e o grande problema é que algumas não possuem sintomas visíveis e outras demoram até trinta dias para provocar a sintomatologia.
Como esse assunto é do interesse de todos, a franqueza e o diálogo são pontos fundamentais quando a gente decide abordar um tema tão grave e mortal como as DSTs. Como exemplo o número de paciente com AIDS está crescendo rapidamente em todo o mundo. Segundo os especialistas, já que ainda não existe uma vacina nem há prazo certo para a descoberta de um tratamento efetivo contra a AIDS é preciso haver uma conversa aberta e franca entre todos.
Existem campanhas governamentais e programas de prevenção. Mas, muitas pessoas não dão atenção a essas orientações e desconhecem certas expressões utilizadas. Ou seja, a maioria ainda ignora algumas palavras que envolvem a questão sexual, assim como também desconhece os riscos da contaminação da AIDS. E o pior: muitos nem se preocupam em aprender!
Assim são consideradas doenças sexualmente transmissíveis: